Seu Medo Começa Aqui !!!!!


sábado, 13 de agosto de 2016

Olhos Vermelhos

Esse sou eu, e essa é minha história, que lhes conto antes de cometer suicídio .

Tudo começou num dia que fui pra um hotel chamado “Palace Stars”, onde já haviam me alertado do desaparecimento de algumas pessoas, mas que nem levei em conta, já que era ateu. Fui lá, e logo quando cheguei fui alertado sobre um ponto: “nunca entrar no quarto número 6″. O dono não me deu muitos detalhes, mas, apenas me alertou sobre isso.

Na mesma noite, minha curiosidade foi logo
atiçada, fui até o quarto, e ouvi alguns barulhos. Pensei por um instante que fosse um casal fazendo sexo, mas, quando olhei pela fechadura, não vi nada de diferente, apenas móveis cobertos por um pano branco, mas nada incomum. Voltei a dormir, até ouvir novos barulhos, e ir novamente olhar, mas, de novo, não vi nada.
Na noite seguinte, os barulhos ficaram ainda mais intenso, e não aguentei e fui olhar novamente pela fechadura. Dessa vez, vi uma menina virada para a janela, mas não falava nada. Bati na porta,

porém ela não respondia nada. Voltei a dormir, até ouvir barulhos estranhos e verificar novamente pela fechadura. Dessa vez, apenas uma mancha vermelha cobria tudo. Não entendi ao certo, mas acreditei que a menina tivesse posto um lençol vermelho para cobrir a brecha.


No dia de ir embora, perguntei ao dono do hotel sobre o motivo de não podermos entrar no quarto, ele, chamando-me para um lugar mais reservado disse:


- Não dizemos detalhes para que nossos hóspedes não se assustem, mas… Naquele quarto, a vinte anos atrás, uma menina se matou por dizer que um demônio estava a possuindo, e, conta a lenda, que a alma da menina continua possuída, naquele mesmo quarto. Várias pessoas já a viram, por isso não deixamos ninguém entrar lá. Ela tem cabelos longos, e não fala, a única coisa que ela tem de diferente, é que seus olhos são completamente vermelhos.

Saí correndo de lá, e, desde então, me sinto vigiado a todo momento. Não sei ao certo o que fazer, mas vou enlouquecer. Irei me matar agora, adeus a todos, e lembrem-se: Nunca mexam com o que desconhecem.


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A Garota Na Fotografia !!!



Em um dia na escola, um garoto chamado Bruno estava sentado em sua classe durante a aula de matemática. Faltavam 5 minutos para a aula terminar.
 Estava fazendo alguns exercícios,
quando ao olhar pela janela da sala
em um momento de distração,algo chamou sua atenção:
 No pátio externo tinha algo parecido com uma foto no chão.

Assim que sua aula acabou, ele correu até o lugar onde havia visto a foto.

Ao pegá-la sorriu… Na foto havia a imagem da garota mais linda que ele tinha visto.
 Seus cabelos eram lisos e negros; usava um vestido apertado com sandália vermelha, e sua  mão direita ela estava com os  estava com os 2 dedos levantados formando   um V .
 Ele correu o mais rápido que podia para que ninguém tentasse
pegar a foto ou encontrar a garota antes dele

. Ela era tão linda que ele a quis conhecer. Percorreu
então toda a escola
 perguntando para todos que passavam se alguém já tinha visto aquela garota.
Mas todos respondiam – “Não”. Ele estava arrasado.

Quando chegou em casa, perguntou para sua irmã mais velha se ela a conhecia, mas infelizmente obteve a mesma resposta – “Não.” Já era tarde quando Bruno subiu
 as escadas, colocou a foto na cabeceira de sua cama e dormiu.

No meio da noite Bruno foi acordado por um barulho na janela.
O barulho era parecido com o de uma unha batendo no vidro.
O medo invadi-o.  Após as batidas ele ouviu uma risadinha.

 Ao olhar para a janela viu uma sombra , então ele saiu da cama,
 andou até a janela, abriu e procurou por todo o lugar pela risada q tinha ouvida anteriormente. Porém após abrir a janela, a risada cessou, .
No dia seguinte, continuou suas buscas perguntando para seus vizinhos se
eles conheciam a garota.
 A resposta era sempre a mesma: – ele  Perguntou até mesmo para sua mãe se
conhecia aquela misteriosa garota,
contudo obteve a mesma resposta das outras pessoas. Bruno retornou ao seu quarto, e como no dia anterior colocou a foto na cabeceira e dormiu.
Novamente ele foi acordado pelas batidas na janela.
 Pegou então a foto e seguiu as risadinhas.
Desceu as escadas, saiu de sua casa guiado pela aquelas risadas…
Bruno não percebeu que estava no meio da rua. Porém era tarde demais…
um carro que estava percorrendo aquele trajeto o atinge subitamente.

Após o impacto, o motorista rapidamente sai do carro para tentar socorre-lo. No entanto Bruno já estava morto.

Em meio a suas mãos ensaguentadas,  o motorista vê uma fotografia e a pega.

Ele avista uma linda garota com três dedos levantados.....  


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Os 3 piores casos de noiva cadáver.

Um manequim de vitrine exposto em uma famosa loja de noivas local, poderá ser o corpo embalsamado de uma jovem noiva morta no dia do casamento?
já ouviu falar da noiva de parati? 
mais conhecida como a noiva sedenta..
E o medico louco e apaixonado q não quis deixar sua amada descansar ...
 veja tudo isso e muito mais no vídeo abaixo  


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Para Onde as Crianças Más Vão?

Contos da meia noite # 1 by: Club Dos Mortos


Eu devia ter uns seis ou sete anos, quando eu morava no Líbano. O país foi devastado pela guerra na época, e os assassinatos eram comuns e frequentes. Lembro-me durante uma época cruel em que, quando os bombardeios raramente pararam, gostava de ficar em casa sentado na frente da minha televisão assistindo a um programa muito, muito estranho.

Era um show infantil, que durava cerca de 30 minutos e continha imagens estranhas e sinistras.
Até hoje eu acredito que tenha sido uma tentativa, dos meios de comunicação para intimidar e manter as crianças no seu devido lugar,
 eu acreditava nisso pois a moral de cada episódio girava em torno de por ex: "crianças más ficam acordadas ate tarde", "crianças más têm as mãos debaixo das cobertas quando eles dormem", e "crianças más roubam comida da geladeira durante a noite."

Era muito estranho, e em árabe ainda por cima. Eu não entendo muito disso, mas na maioria das vezes as imagens eram muito gráficas e abrangentes
. o que mais me marcou ,  foi a cena do fechamento. Manteve-se a mesma em cada episódio.

 A câmera aumentava o zoom em uma porta fechada, velha e enferrujada.
cada vez que chegava mais perto da porta, tava para ouvir estranhos  gritos de agonizantes. Era extremamente assustador, especialmente para uma programação infantil. Em seguida, um texto aparecia na tela em árabe: "É para onde as crianças más vão". Eventualmente, tanto a imagem e o som iam desaparecendo, e isso seria o final do episódio.

Cerca de 15 ou 16 anos mais tarde, tornei-me um fotógrafo jornalístico. Esse show ficou gravado em minha mente toda a minha vida, aparecendo em meus pensamentos.
Eventualmente, eu tinha juntado dinheiro o suficiente, e decidi fazer alguma pesquisa. Eu finalmente consegui descobrir a localização do estúdio onde grande parte do programa tinha sido feita.
 Após investigar mais afundo , viajando ao local, eu descobri que era agora desolada e tinha sido abandonada após a grande guerra.

Entrei no prédio com minha câmera.  o estudio tinha sido queimado por dentro.  Depois de algumas horas de cautela fazendo meu caminho para o estúdio e tirando fotos, achei um cômodo isolado. e la estava aquela grande e assustadora porta que tanto via no programa . Depois de ter que arrebentar algumas fechaduras velhas eu consegui abrir aquela porta pesada, fiquei congelado na porta por alguns longos minutos. Vestígios de sangue, fezes e fragmentos de ossos minúsculos estavam espalhados pelo chão. Era um pequeno quarto. uma cena extremamente mórbida.

O que realmente me assustou, porém, e o que me fez virar as costas e nunca mais querer voltar, foi ver um microfone enjaulado pendurado no telhado no meio da sala ...



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NOITE LONGA!!!

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Não há nada... Não há ninguém...  – Dizia repetidamente pra si mesma, tentando encontrar nessas palavras alguma verdade a qual pudesse se agarrar. Apertava os olhos com toda a força que podia. Tentava permanecer imóvel o máximo possível. Os músculos começavam a ficar doloridos e fatigados pelo tempo em que estavam na mesma posição, sem se movimentar. A respiração estava ofegante . As mãos, postas junto ao peito, começavam a gotejar de suor, umedecendo o tecido fino da camisola. O lugar estava mergulhado na mais profunda penumbra. Não era possível ver mais do que sombras mal delineadas na escuridão espessa. Mesmo assim não se atrevia a abrir os olhos.
As paredes de pedra negra erguiam-se impiedosas sobre a noite sem lua.
 A brisa noturna entrava pela fresta da única pequena janela no alto da parede e se espalhava por todo o espaço, deixando o ambiente frio de uma maneira inconveniente.
O cômodo era estranhamente úmido, cheirava a mofo e permanecia em um silêncio aterrador,


 –Não há nada... Não há ninguém... – Continuava repetindo, tal como um mantra, tentando seguir o ritmo das goteiras.

Não tinha noção de qual era a real extensão do lugar, mas parecia ter sido erguido ainda no início dos tempos, pelos primeiros homens das primeiras civilizações, tão antigas que seus vestígios foram apagados da história, restando apenas a construção de pedra fria e úmida.
Por alguns momentos pensava poder ouvir os sons do passado, as vozes rarefeitas de uma antiguidade tão distante que não era possível localizar. Aquilo lhe aterrorizava ainda mais. – Não há nada... Não há ninguém... Apenas o vazio e o escuro. Quando a noite finalmente se for, abrirei os olhos e tudo terá terminado.

Uma súbita rajada de vento arrebentou pela janela alta, fazendo-a bater com brutalidade. A ventania rodopiou impetuosamente pela sala, assobiando tão alto e tão aguda que fez seu corpo estremecer com violência e seus dentes rangerem. Tirou as mãos suadas do peito e colocou-as sobre o rosto, tapando os olhos com desespero. O vento soprava mais forte, gritava mais alto, como almas vindas do além sussurrando em sua danação eterna. As lufadas de ar cortavam-lhe o rosto e as mãos como navalhas afiadas. - Não há nada... Não há ninguém... Quando a noite acabar... Quando a noite acabar... – Mas a noite não acabava. Era uma longa noite sem lua.

O horror sufocava-a, estrangulava-a. Quase podia senti-lo se materializar em torno de seu pescoço, com dedos longos e gelados, apertando cada vez mais forte. O medo cresceu, agigantou-se, tomou todo o seu corpo e ela podia senti-lo escorrer por todos os poros, junto com o suor que agora lhe encharcava por inteiro. Buscou fôlego para gritar. Uma. Duas. Três vezes. Em vão.

As gélidas mãos apertavam-se com mais força, os finos dedos multiplicando-se, cravando-se na pele dos braços, pernas e tórax. Debateu-se desesperadamente tentando livrar-se, numa luta feroz que pareceu durar uma eternidade.

De repente, o silêncio. A ventania cessara. Não havia mais os lamentos infernais, nem as lâminas de ar retalhando-lhe a pele, nem as mãos frias e finas apertando-lhe a garganta. Apenas a quietude, a umidade e uma goteira cantarolando em algum canto. A luz do sol entrou pela janela alta num feixe fraco e vacilante. Pousou sobre seu rosto, dando-lhe um beijo morno. Num rápido impulso ela abriu os olhos e percebeu que não havia mais a densa escuridão da noite. Uma claridade difusa entrava pela pequena janela, trêmula e frágil, mas o suficiente para retirar a antiga cripta das trevas.

Levantou-se e buscou por uma saída. Verificou as paredes, inspecionou o chão, tocou, bateu e arranhou a pedra dura. Não encontrou nada. Nenhuma abertura, nenhuma fresta, nenhum contorno apagado de uma porta ou alçapão. Olhou desolada para cima. Era uma torre sólida, tão alta quanto a vista poderia alcançar. E lá no alto, quase no topo, a pequena janela, a única entrada de ar e luz. Inatingível. Inalcançável. Sentiu a mão gelada penetrar-lhe o peito e retirar dele qualquer resquício de esperança. Longa noite... Longo dia


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